06/03/2019
06/06/2017
Odontologia
“Os piercings em regiões de tecidos moles, como a língua e os lábios, não são recomendados pelos dentistas – a língua é um músculo de superfície rugosa, por causa das papilas gustativas, o que favorece o acúmulo de bactérias – esses microrganismos podem utilizar a perfuração do piercing como porta de entrada para infecções de ordem sistêmica, podendo gerar sérios comprometimentos no organismo do individuo.”, destaca a especialista em odontologia estética Dra. Maristela Lobo.
Muitos pacientes que possuem piercings em lábios podem desenvolver defeitos na região do atrito da peça com o dente e/ou com a gengiva. “Por ser sólido (aço cirúrgico, na maioria das vezes), o piercing promove fricção com a superfície da gengiva e do dente, provocando retração gengival, exposição da raiz, ou até mesmo, desgaste dos tecidos dentais”, alerta a Dra. Maristela Lobo.
Quando o uso dos piercings está aliado a jovens que têm o hábito de fumar, o risco ao desenvolvimento de doenças bucais é ainda maior. “Na maioria das vezes, o indivíduo que aplica esse tipo de peça não tem o costume de ir ao dentista ou de escovar os dentes. Geralmente os pacientes que possuem piercings somente deixam de utilizá-los após se confrontarem com os danos causados por eles.”, declara Lobo.
Fonte: www.crosp.org.br
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06/03/2019